Praça Nove de Julho (foto:BVBaldan) |
30/11/14 domingo de manhã, Baldan sai da rádio e passa pelo novo calçadão da Praça Nove de Julho, no centro da cidade Presépio.
Para por um instante e registra esta imagem na {foto} viaja através do túnel do tempo, vai à lugares distantes do seu passado, quase abandonado num cantinho quase esquecido, pouco lembrado no ano de 1.962, onde esteve aos 15 anos de idade.
Nessa época, todos os finais de semana, vinha de trem passear em Ribeirão Bonito e no "fute" onde os rapazes formavam um corredor circular, por onde passavam as moças, se gostasse de alguém, davam bola, os rapazes que correspondia piscando, ou dando uma ou duas voltas ao lado da moça e ambos poderiam sair para conversar, tudo isso, ao som dos serviços de alto falante da praça, com oferecimento de alguém para alguém com simpatia e respeito.
Naqueles tempos, não poderia sequer imaginar que receberia Título de cidadão Ribeirão-bonitense, "cidade que mais adoro !"
Nas festas de agosto ou olhando os cartazes dos filmes em cartaz, quase sempre não tinha dinheiro pra gastar, nem para comprar o ingresso do Cine Piratininga, ou ia ao clube, nos dias de Carnaval, ficava na praça.
Do morro Bom Jesus, infelizmente, pouco posso falar, pelo que sei, havia sido construído há pouco tempo...!
Bons tempos do trem que saía devagar da estação, da máquina que virava para voltar, do barulho da matraca do vendedor de pirulito ou de bijú, da jardineira da Empresa Ferreira, do ônibus da Viação Jauense no ponto em frente do Bar, campo de Bocha e da Agência Ford que vendia o Ford de bigode, Pé de Bode, do Chevrolet Tigre e dos dois postos de Gasolina, o da rua São Paulo e o da rua Padre Guedes.
Os marcos centrais da praça, formando uma linha reta, desde o centro do altar da Matriz, ainda estão preservados!
Praça 9 de Julho: Cenário de tantos sonhos e da realidade de tantos casais que construíram suas famílias a partir dos encontros, conhecimentos, namoros e casamentos.
Para por um instante e registra esta imagem na {foto} viaja através do túnel do tempo, vai à lugares distantes do seu passado, quase abandonado num cantinho quase esquecido, pouco lembrado no ano de 1.962, onde esteve aos 15 anos de idade.
Nessa época, todos os finais de semana, vinha de trem passear em Ribeirão Bonito e no "fute" onde os rapazes formavam um corredor circular, por onde passavam as moças, se gostasse de alguém, davam bola, os rapazes que correspondia piscando, ou dando uma ou duas voltas ao lado da moça e ambos poderiam sair para conversar, tudo isso, ao som dos serviços de alto falante da praça, com oferecimento de alguém para alguém com simpatia e respeito.
Naqueles tempos, não poderia sequer imaginar que receberia Título de cidadão Ribeirão-bonitense, "cidade que mais adoro !"
Nas festas de agosto ou olhando os cartazes dos filmes em cartaz, quase sempre não tinha dinheiro pra gastar, nem para comprar o ingresso do Cine Piratininga, ou ia ao clube, nos dias de Carnaval, ficava na praça.
Do morro Bom Jesus, infelizmente, pouco posso falar, pelo que sei, havia sido construído há pouco tempo...!
Bons tempos do trem que saía devagar da estação, da máquina que virava para voltar, do barulho da matraca do vendedor de pirulito ou de bijú, da jardineira da Empresa Ferreira, do ônibus da Viação Jauense no ponto em frente do Bar, campo de Bocha e da Agência Ford que vendia o Ford de bigode, Pé de Bode, do Chevrolet Tigre e dos dois postos de Gasolina, o da rua São Paulo e o da rua Padre Guedes.
Os marcos centrais da praça, formando uma linha reta, desde o centro do altar da Matriz, ainda estão preservados!
Praça 9 de Julho: Cenário de tantos sonhos e da realidade de tantos casais que construíram suas famílias a partir dos encontros, conhecimentos, namoros e casamentos.
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